Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 13 de 13
Filter
1.
Cogitare Enferm. (Impr.) ; 27: e79533, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1375213

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: avaliar a toxicidade financeira e correlacionar o escore total com as características sociodemográficas e clínicas de pacientes com câncer assistidos em instituições pública e privada. Método: estudo transversal descritivo, realizado entre setembro de 2018 a janeiro de 2020 com 126 pacientes em tratamento quimioterápico no estado do Paraná, Brasil. Utilizou-se instrumento sociodemográfico e clínico e COmprehensive Score for financial Toxicity; para análise, o teste t de Student e Scoring Guidelines. Resultados: o escore médio da toxicidade financeira na amostra da instituição pública foi de 16,33, na privada de 24,02. Unindo as amostras, o escore médio foi de 18,95. Ao realizar correlação, verificou-se significância estatística com a renda na instituição pública (p-valor=0,002); na instituição privada, presença de comorbidade (p-valor=0,003) e uso de medicamentos (p-valor=0,042). Conclusão: reconhecer a toxicidade financeira como evento adverso auxiliará os profissionais num plano assistencial de acordo com as condições do paciente.


ABSTRACT Objective: to assess financial toxicity and associate the total score with the sociodemographic and clinical profile of cancer patients assisted in public and private institutions. Method: descriptive cross-sectional research conducted from September 2018 to January 2020 with 126 patients undergoing chemotherapy in the state of Paraná, Brazil. A sociodemographic and clinical instrument and the COmprehensive Score for financial Toxicity were used; Student's t-test and Scoring Guidelines were used for analysis. Results: the mean score of financial toxicity in the public institution sample was 16.33, in the private one 24.02. Combining the samples, the average score was 18.95. In the correlation analysis, statistical significance was found with the income in the public institution (p-value=0.002); in the private institution, having comorbidity (p-value=0.003) and use of medication (p-value=0.042). Conclusion: recognizing financial toxicity as an adverse event will help professionals to develop a care plan according to the patient's conditions.


RESUMEN Objetivo: evaluar la toxicidad financiera y correlacionar la puntuación total con las características sociodemográficas y clínicas de los pacientes con cáncer asistidos en instituciones públicas y privadas. Método: estudio descriptivo transversal realizado entre septiembre de 2018 y enero de 2020 con 126 pacientes en tratamiento de quimioterapia en el estado de Paraná, Brasil. Se utilizó el instrumento sociodemográfico y clínico y el COmprehensive Score for financial Toxicity; para el análisis, la prueba t de Student y las Scoring Guidelines. Resultados: la puntuación media de toxicidad financiera en la muestra de instituciones públicas fue de 16,33 y de 24,02 en la privada. Uniendo las muestras, la puntuación media fue de 18,95. Al realizar la correlación, se verificó la significación estadística con el ingreso en la institución pública (p-valor=0,002); en la institución privada, la presencia de comorbilidad (p-valor=0,003) y el uso de medicamentos (p-valor=0,042). Conclusión: reconocer la toxicidad financiera como un evento adverso ayudará a los profesionales en un plan de asistencia de acuerdo con las condiciones del paciente.

2.
Rev. bras. educ. méd ; 45(2): e067, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1288291

ABSTRACT

Resumo: Introdução: O crescimento socioeconômico de um país acontece por meio do desenvolvimento de ciência e tecnologia, e, por isso, a parceria com o terceiro setor é positiva ao auxiliar o financiamento de projetos científicos. Objetivos: Assim, o presente estudo objetiva avaliar as formas de captação de recursos mais utilizadas pelos docentes de Medicina para a execução de seus estudos científicos e verificar se há o reconhecimento do terceiro setor como opção para tal obtenção. Métodos: Trata-se de um estudo transversal analítico com abordagem quali-quantitativa, construído por meio do uso de um formulário individual aplicado aos docentes do curso médico de cinco instituições do ensino superior do Norte/Nordeste do Brasil. Os dados obtidos foram analisados por estatísticas descritiva e analítica. Resultados: Participaram 138 professores, de ambos os sexos, com idade média ± 43,2 anos. A pesquisa mais comumente desenvolvida pelos docentes foi a básica (56,1%); 68,8% utilizaram recursos próprios para o desenvolvimento de seus estudos; 18,8% obtiveram recursos de entidades de apoio à pesquisa; 75,4% conheciam alguma fundação de amparo à pesquisa, e as mais citadas foram a Fapespa (26,9%) e o CNPq (26,9%); 13,8% relataram conhecer sites e empresas multinacionais que fomentam projetos de pesquisas, mas somente 2,2% submeteram sua iniciativa às chamadas públicas em instituições internacionais para captação; quando perguntados sobre o terceiro setor, seus fundamentos e atores definidos pela legislação, o estudo apontou uma falta de conhecimento, com 100% de inadequação nas respostas sobre tais entidades; quanto à parceria entre o terceiro setor e o Estado, 83,3% sinalizaram desconhecimento;100% dos entrevistados desconhecem os critérios para uma entidade integrar tal setor, ao mesmo tempo que 76,8% afirmaram que a falta de orientação dos conceitos do ramo não é entrave para a captação de recursos às pesquisas. Conclusão: A maioria dos docentes utilizava recursos próprios para a realização de seus projetos, seguidos pelo uso de recursos públicos. Ademais, grande parte dos profissionais não reconheceu o terceiro setor como fonte patrocinadora, carecendo de informações que lhes possibilitassem desenvolver atividades de forma ampla e com as diversas oportunidades existentes, oferecidas por entidades desse setor.


Abstract: Introduction: The socio-economic growth of a country is reflected by the development of science and technology. Partnership with the third sector is therefore positive in terms of financial support for scientific projects. Objective: Accordingly, the present study aims to evaluate the most commonly used methods of fundraising by medical professors to conduct their scientific studies and whether there is recognition of the third sector as an option for such fundraising. Method: A cross-sectional analytical study with a qualitative and quantitative approach. The data were collected using an individual form, applied to medical course professors from five different universities in the north of Brazil, and analyzed using descriptive-analytical statistics. Results: The study included 138 professors, of both sexes, with an average age of ± 43.2 years. The type of research most commonly performed by professors was basic (56.1%); 68.8% used their own resources to develop their studies; 18.8% obtained funds from research support entities; 75.4% knew of a research support foundation, primarily FAPESPA (26.9%) and CNPQ (26.9%); 13.8% reported knowledge of websites and multinational companies that promote research projects, but only 2.2% submitted their initiative to public calls for funding from international institutions; when asked about the third sector, its fundamentals and actors defined by legislation, the study indicated a lack of knowledge, with 100% of inadequate answers about such entities; regarding partnership between the third sector and the State, 83.3% signaled ignorance; 100% of the interviewees were unaware of the criteria for an entity to be part of the sector, while 76.8% stated that lack of orientation about the concepts of the area is not an obstacle to raising funds for research. Conclusion: Most professors use their own funds to carry out their projects, followed by the use of public funds. Furthermore, most professionals did not recognize the third sector as a source of sponsorship, lacking information that would allow them to develop broad activities and enjoy the various opportunities offered by entities in this sector.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Research Design/statistics & numerical data , Organizations , Research Financing , Fund Raising , Cross-Sectional Studies , Faculty, Medical
3.
Rev. bras. enferm ; 73(6): e20190073, 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1125880

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: to describe the structure used in the School Health Program and analyze the association between its material resources and the actions carried out. Methods: cross-sectional, quantitative, analytical, and normative study. A normative instrument of the program was applied to collect data from May to July 2017 with 105 Family Health Strategy professionals. Data were organized and analyzed using descriptive and inferential statistics on IBM SPSS Statistics 22.0 software. Results: financial resources were made available with low periodicity; the most used human resources were dentists; the most frequent infrastructure resource was the school; the most frequently used materials were those related to administrative support (legal-size paper and pen) and clinical resources (fluoride, toothbrush, and toothpaste). An association was identified between resources and anthropometric assessment activities and vaccination status. Conclusions: the program structure showed reduced financial resources and priority participation of human resources from the health sector, and the actions were carried out by using the school infrastructure and administrative and clinical materials.


RESUMEN Objetivos: describir la estructura utilizada en el Programa Salud en la Escuela y analizar la asociación entre recursos materiales y acciones desarrolladas. Métodos: estudio transversal, cuantitativo, analítico y normativo. Se aplicó instrumento normativo del programa para recolectar datos de mayo a julio de 2017, con 105 profesionales de Estrategia Salud de la Familia, organizados y analizados descriptiva e inferencialmente con IBM SPSS Statistics 22.0. Resultados: se observó baja frecuencia de recursos financieros; los recursos humanos más utilizados fueron odontólogos; el recurso de infraestructura más habitual fue la escuela; el material de uso más frecuente fue de apoyo administrativo (papel oficio y bolígrafo) y clínico (flúor, cepillo y dentífrico). Se identificó asociación entre recursos y actividades de evaluación antropométrica y situación vacunal, por ejemplo. Conclusiones: la estructura del programa recibe recursos financieros escasos, participación prioritaria de recursos humanos del sector salud, en infraestructura escolar y con material administrativo y clínico.


RESUMO Objetivos: descrever a estrutura utilizada no Programa Saúde na Escola e analisar a associação entre os recursos materiais e as ações desenvolvidas. Métodos: estudo transversal, quantitativo, analítico e normativo. Utilizou-se o instrumento normativo do programa para coletar dados de maio a julho de 2017, com 105 profissionais da Estratégia Saúde da Família. Os dados foram organizados e analisados de forma descritiva e inferencial no IBM SPSS Statistics 22.0. Resultados: foi observada baixa frequência de recursos financeiros; os recursos humanos mais utilizados foram odontólogos; o recurso infraestrutural mais frequente foi a escola; os materiais mais frequentemente utilizados foram de apoio administrativo (papel ofício e caneta) e clínicos (flúor, escova e creme dental). Identificou-se associação entre recursos e atividades de avaliação antropométrica e situação vacinal, por exemplo. Conclusões: a estrutura do programa detém recursos financeiros reduzidos, participação prioritária de recursos humanos do setor saúde, e suas ações são desenvolvidas na infraestrutura escolar, com materiais administrativos e clínicos.

4.
Rev. saúde pública (Online) ; 53: 58, jan. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1014534

ABSTRACT

ABSTRACT To advance in order to overcome the challenge of enabling greater autonomy in the use of financial resources in the Unified Health System (SUS), system managers agreed that transfers from the Union to other federated entities will be carried out through a financial investment account and a costing account. Over the past few years, states and municipalities managed more than 34,000 bank accounts dedicated to the Union's on-lendings, in which balance exceeded R$8 billion. However, from 2018, Ordinance 3,992/2017 unequivocally separated the budget flow from the financial flow, and the fund-to-fund transfers started to be carried out in only 11,190 bank accounts. Since then, managers have had financial autonomy in the management of financial resources received from the Union, if in accordance with the parameters established in their respective budget items at the end of each fiscal year.


RESUMO A fim de avançar na superação do desafio de viabilizar maior autonomia na utilização dos recursos financeiros no Sistema Único de Saúde, os gestores do sistema pactuaram que as transferências da União aos demais entes federados passam a ser realizadas por meio de uma conta financeira de investimento e uma conta de custeio. Ao longo dos últimos anos, estados e municípios chegaram a gerenciar mais de 34 mil contas bancárias dedicadas somente aos repasses da União, nas quais foram acumulados saldos acima de R$8 bilhões. Entretanto, a partir de 2018, a Portaria 3.992/2017 separou de forma inequívoca o fluxo orçamentário do fluxo financeiro e as transferências fundo a fundo passaram a ser realizadas em apenas 11.190 contas bancárias. Desde então, os gestores passaram a ter autonomia financeira na gestão dos recursos financeiros recebidos da União, desde que obedecidos os parâmetros estabelecidos em suas respectivas peças orçamentárias ao final de cada exercício.


Subject(s)
Humans , Budgets/legislation & jurisprudence , Budgets/organization & administration , Health Expenditures/legislation & jurisprudence , National Health Programs/economics , National Health Programs/legislation & jurisprudence , Brazil , Budgets/statistics & numerical data , Health Expenditures/statistics & numerical data , Public Sector/economics , Public Sector/legislation & jurisprudence , Public Sector/organization & administration , National Health Programs/organization & administration
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(12): 4331-4338, Dec. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-974770

ABSTRACT

Resumo Este estudo analisou a tendência dos gastos e das Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (ICSAP) em crianças residentes na Bahia. Trata-se de um estudo ecológico de série temporal, na Bahia, de 2000 a 2012. Foram calculadas as taxas anuais de ICSAP em menores de cinco anos, dos gastos totais e dos gastos médios. Para a análise da tendência temporal foram construídos modelos de regressão linear. Foram notificadas 810.831 ICSAP em menores de cinco anos na Bahia de 2000 a 2012. A taxa de ICSAP decresceu 24,7% no período, passando de 44,6 para 33,6 hospitalizações/1.000 crianças. O gasto total foi estimado em 155,8 milhões de reais, sendo observada redução de 50,4%, comparando-se o primeiro com o último ano da série. A análise de regressão linear evidenciou tendência de redução das ICSAP (β = -1,20; p = 0,014), dos gastos médios (β = -3,45; p < 0,01) e gastos totais (β = -0,46; p < 0,01). Apesar do comportamento de queda, ainda há elevadas taxas de ICSAP, que repercutem em um grande volume de recursos gastos com tais hospitalizações. Nesse sentido, diminuir as ICSAP em menores de cinco anos é importante tanto para melhorar a saúde da população quanto para reduzir gastos hospitalares.


Abstract This study analyses expenditure trends in Hospitalizations for Ambulatory Care Sensitive Conditions (ACSCs) in children. It is an ecological time-series study, including hospitalizations of children under five in Bahia, between 2000 and 2012. We calculate the annual ACSC rates, as well as the total and average expenditure on these hospitalizations. We construct linear regression analysis models for the temporal trends. Between 2000 and 2012, 810,831 ACSC hospitalizations for the under-fives were recorded in Bahia. Hospitalization rates dropped 24.7% over this period, falling from 44.6 to 33.6 per 1,000 children. The total expenditure on such admissions is estimated to be 155.8 million Brazilian Reals. When we compare the first with the last year of the series, we note a reduction of 50.4% in total expenditure. The linear regression analysis demonstrates a reduction trend in average ACSC expenditure (β = -1.20, p = 0.014), (β = -3.45, p <0.01) and total expenditure (β = -0,46, p <0.01). Despite the reductions in these indicators, ACSC rates remain high, which has a significant impact on the volume of resources spent on avoidable hospitalizations. To this end, it is important to reduce ACSC expenditure, to both improve population health and reduce hospital costs.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Health Expenditures/trends , Hospital Costs/statistics & numerical data , Ambulatory Care/statistics & numerical data , Hospitalization/statistics & numerical data , Brazil , Linear Models , Ambulatory Care/economics , Hospitalization/economics
6.
Salud pública Méx ; 59(3): 321-342, may.-jun. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-903760

ABSTRACT

Resumen: Los gobiernos de los países en desarrollo y los organismos de ayuda internacional enfrentan decisiones difíciles en cuanto a la mejor manera de asignar sus recursos limitados. Las inversiones en distintos sectores -incluyendo educación, agua y saneamiento, transporte y salud- pueden generar beneficios sociales y económicos. Este informe se enfoca específicamente en el sector salud. Presenta evidencia contundente sobre el valor de ampliar las inversiones en salud. El argumento económico para incrementar estas inversiones en salud nunca ha sido más sólido. Con el progreso que se ha logrado en la reducción de la mortalidad materna e infantil y de las muertes por enfermedades infecciosas, es esencial que los responsables de la formulación de políticas no se vuelvan complacientes. Estos logros se revertirán rápidamente sin inversiones sostenidas en salud. Será necesario ampliar las inversiones para hacer frente a la carga generada por las enfermedades no transmisibles (ENT) emergentes y para alcanzar la cobertura universal de salud (CUS). El valor de la inversión en salud va mucho más allá de su rendimiento reflejado en la prosperidad económica a través del producto interno bruto (PIB). Las personas dan un gran valor monetario a los años de vida adicionales que las inversiones en salud pueden proporcionar -un valor inherente a permanecer con vida por más tiempo, que no tiene que ver con la productividad. Los encargados del diseño de políticas deben esforzarse más para asegurar que el gasto en salud refleje las prioridades de la gente. Para asegurar que los servicios sean accesibles para todos, la función del gobierno en el financiamiento de la salud es muy clara. Sin financiamiento público, habrá quienes no podrán costear los servicios que requieren y se verán forzados a elegir la enfermedad -o incluso la muerte- y la ruina económica, una elección devastadora que ya está llevando a 150 millones de personas a la pobreza cada año. En países de bajos ingresos (PBI) y países de ingresos medios (PIM), el financiamiento público debería ser utilizado para alcanzar la cobertura universal con un paquete de intervenciones altamente costo-efectivas (mejores inversiones u opciones). Los gobiernos que no protejan la salud y el patrimonio de su pueblo de esta manera serán incapaces de obtener los beneficios de una prosperidad económica y un crecimiento a largo plazo. El financiamiento público tiene el beneficio de ser más eficiente y capaz de controlar los costos que el financiamiento privado, y es la única manera sostenible de lograr una CUS. Además, la gente atribuye un alto valor económico a la protección que le provee el financiamiento público contra los riesgos financieros. Este informe aborda tres preguntas clave: 1) ¿Cuál es el fundamento económico para invertir en salud?; 2) ¿cuál es la mejor manera de financiar la salud?, y 3) ¿cuáles son las intervenciones que deben tener prioridad?


Abstract: Developing country governments and aid agencies face difficult decisions on how best to allocate their finite resources. Investments in many different sectors -including education, water and sanitation, transportation, and health- can all reap social and economic benefits. This report focuses specifically on the health sector. It presents compelling evidence of the value of scaling-up health investments. The economic case for increasing these investments in health has never been stronger. Having made progress in reducing maternal and child mortality, and deaths from infectious diseases, it is essential that policymakers do not become complacent. These gains will be quickly reversed without sustained health investments. Scaled-up investments will be needed to tackle the emerging non-communicable disease (NCD) burden and to achieve universal health coverage (UHC). The value of investment in health far beyond its performance is reflected in economic prosperity through gross domestic product (GDP). People put a high monetary value on the additional years of life that health investments can bring -an inherent value to being alive for longer, unrelated to productivity. Policymakers need to do more to ensure that spending on health reflects people's priorities. To make sure services are accessible to all, governments have a clear role to play in financing health. Without public financing, there will be some who cannot afford the care they need, and they will be forced to choose sickness -perhaps even death- and financial ruin; a devastating choice that already pushes 150 million people into poverty every year. In low-income countries (LICs) and middle-income countries (MICs), public financing should be used to achieve universal coverage with a package of highly cost-effective interventions ('best buys'). Governments failing to protect the health and wealth of their people in this way will be unable to reap the benefits of long-term economic prosperity and growth. Public financing has the benefit of being more efficient and better at controlling costs than private financing and is the only sustainable way to reach UHC. In addition, people put a high economic value on the protection against financial risk that public financing provides. This report addresses three key questions: 1) What is the economic rationale for investing in health?; 2) what is the best way to finance health?, and 3) which interventions should be prioritized?


Subject(s)
Humans , Health Promotion/economics , Investments
7.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 21(4): 1001-1010, Abr. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-778574

ABSTRACT

Resumo Os benefícios da atividade física e do exercício físico para a manutenção da saúde e a prevenção de doenças estão bem esclarecidos na literatura científica. Entretanto, estudos associando os custos da utilização de serviços de saúde e com os da inatividade física ainda são poucos. Pesquisas internacionais quantificaram estes custos e apresentaram associações com a prática de atividade física e/ou comportamento sedentário. Assim, o objetivo desta revisão foi, a partir destas informações, analisar os custos mundiais relacionados à inatividade física nas últimas décadas. Foram utilizados os resultados de 24 artigos originais, conduzidos em nove países, incluindo o Brasil. Os resultados mostraram que a inatividade física, independente do método de classificação, é onerosa à economia da saúde em todo o mundo e diretamente responsável pelo alto gasto com medicamentos, internação hospitalar e consultas clínicas. Os gastos com a parcela da população fisicamente inativa, acometida por doenças crônicas,estão entre os principais integrantes dos custos totais em saúde pública.


Abstract There is convincing evidence in the scientific literature of the effectiveness of regular physical activity and physical exercise in the conservation of health and the prevention of various ailments. However, studies into the association between costs of medical services and physical inactivity have not been duly addressed. International studies have quantified these costs and revealed the association between physical activity and/or sedentary behavior. Therefore, this review sought to gather information available from several countries and analyze the global costs associated with physical inactivity over the past few decades. The results of twenty-four original and well-researched articles in nine countries, including Brazil, were analyzed. The results showed that physical inactivity, irrespective of the method of classification, is burdensome to the economy of health worldwide, and directly responsible for the high cost of medication, the incidence of hospitalization and the frequency of medical appointments. The costs of the group of the physically inactive population affected by chronic diseases feature among the major components of the total costs involved in public health.


Subject(s)
Humans , Exercise , Public Health , Chronic Disease , Sedentary Behavior , Brazil , Health Care Costs
8.
Einstein (Säo Paulo) ; 13(4): 600-603, Oct.-Dec. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-770503

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To identify the financial resources and investments provided for preventive medicine programs by health insurance companies of all kinds. Methods Data were collected from 30 large health insurance companies, with over 100 thousand individuals recorded, and registered at the Agência Nacional de Saúde Suplementar. Results It was possible to identify the percentage of participants of the programs in relation to the total number of beneficiaries of the health insurance companies, the prevention and promotion actions held in preventive medicine programs, the inclusion criteria for the programs, as well as the evaluation of human resources and organizational structure of the preventive medicine programs. Conclusion Most of the respondents (46.7%) invested more than US$ 50,000.00 in preventive medicine program, while 26.7% invested more than US$ 500,000.00. The remaining, about 20%, invested less than US$ 50,000.00, and 3.3% did not report the value applied.


RESUMO Objetivo Identificar os recursos financeiros e os investimentos disponibilizados para os programas de medicina preventiva em operadoras de saúde suplementar de todos os tipos. Métodos Foram levantados dados referentes a 30 operadoras de saúde registradas na Agência Nacional de Saúde Suplementar, de grande porte, com registro acima de 100 mil vidas. Resultados Foi possível identificar o porcentual de participantes dos programas em relação ao número total de beneficiários da operadora, as ações de prevenção e promoção realizadas nos programas de medicina preventiva, os critérios de inclusão nos programas, bem como a avaliação dos recursos humanos e da estrutura organizacional dos programas de medicina preventiva pesquisadas. Conclusão A maior parte dos pesquisados (46,7%) investiu mais de US$ 50,000.00 no programa de medicina preventiva, enquanto 26,7% investiram mais de US$ 500,000.00. Os restantes, cerca de 20%, investiram menos de US$ 50,000.00 e 3,3% não informaram o valor aplicado.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Child , Child, Preschool , Humans , Infant , Infant, Newborn , Middle Aged , Young Adult , Health Care Costs/statistics & numerical data , Health Promotion/organization & administration , Insurance Benefits/statistics & numerical data , Insurance, Health/organization & administration , Preventive Medicine/organization & administration , Private Sector/organization & administration , Brazil , Cost-Benefit Analysis/statistics & numerical data , Health Resources/economics , Insurance, Health/classification , Program Evaluation/economics , Surveys and Questionnaires
9.
Salud pública Méx ; 57(5): 444-467, sep.-oct. 2015. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-764727

ABSTRACT

Con motivo del 20º aniversario del Informe sobre el Desarrollo Mundial 1993, una Comisión de la revista The Lancet reconsideró el argumento a favor de la inversión en salud y desarrolló un nuevo marco de inversión para lograr mejoras dramáticas en materia de salud para el año 2035. El informe de la Comisión contiene cuatro mensajes clave, cada uno acompañado de oportunidades para los gobiernos nacionales de países de ingresos bajos y medios y para la comunidad internacional. En primer lugar, invertir en salud acarrea enormes rendimientos económicos. Las impresionantes ganancias son un fuerte argumento a favor de un aumento en el financiamiento nacional de la salud y de asignar una mayor proporción de la asistencia oficial al desarrollo de la salud. En segundo lugar, en el modelo creado por la Comisión se encontró que es posible lograr para el año 2035 una "gran convergencia" en salud, consistente en la reducción de las tasas de mortalidad materna, infantil y por infecciones a niveles universalmente bajos. Tal convergencia requeriría la ampliación de las herramientas de salud existentes y un incremento agresivo de nuevas herramientas, y podría ser financiada en su mayor parte con recursos derivados del crecimiento económico esperado de los países de ingresos bajos y medios. La mejor manera en que la comunidad internacional puede apoyar la convergencia es financiando el desarrollo y suministro de nuevas tecnologías de salud, y frenando la resistencia a los antibióticos. En tercer lugar, las políticas fiscales -tales como los impuestos al tabaco y al alcohol- son una palanca poderosa y subutilizada que los gobiernos pueden emplear para detener el avance de las enfermedades no transmisibles (ENT) y las lesiones, a la vez que elevan los ingresos públicos para la salud. La acción internacional sobre las ENT y lesiones debería enfocarse en proporcionar asistencia técnica sobre políticas fiscales, en cooperación regional para el combate al tabaquismo y en financiar investigación sobre políticas e implementación para ampliar las intervenciones que enfrenten estos problemas. En cuarto lugar, la universalización progresiva -una vía hacia la cobertura universal de salud (CUS) que incluya desde el comienzo a los pobres- es una manera eficiente de lograr la protección a la salud contra riesgos financieros. Para los gobiernos nacionales, la universalización progresiva produciría elevadas ganancias en salud por cada dólar que se gaste en ésta, y los pobres serían quienes más ganarían en términos tanto de salud como de protección financiera. La mejor manera en que la comunidad internacional puede brindar apoyo a los países para implementar una CUS progresiva es financiando la investigación sobre políticas e implementación, por ejemplo, sobre la mecánica del diseño e instrumentación de la evolución del paquete de beneficios conforme crezca el presupuesto para las finanzas públicas.


Prompted by the 20th anniversary of the 1993 World Development Report, a Lancet Commission revisited the case for investment in health and developed a new investment framework to achieve dramatic health gains by 2035. The Commission's report has four key messages, each accompanied by opportunities for action by national governments of low-income and middle-income countries and by the international community. First, there is an enormous economic payoff from investing in health. The impressive returns make a strong case for both increased domestic financing of health and for allocating a higher proportion of official development assistance to development of health. Second, modeling by the Commission found that a "grand convergence" in health is achievable by 2035-that is, a reduction in infectious, maternal, and child mortality down to universally low levels. Convergence would require aggressive scale up of existing and new health tools, and it could mostly be financed from the expected economic growth of low- and middle-income countries. The international community can best support convergence by funding the development and delivery of new health technologies and by curbing antibiotic resistance. Third, fiscal policies -such as taxation of tobacco and alcohol- are a powerful and underused lever that governments can use to curb non-communicable diseases and injuries while also raising revenue for health. International action on NCDs and injuries should focus on providing technical assistance on fiscal policies, regional cooperation on tobacco, and funding policy and implementation research on scaling-up of interventions to tackle these conditions. Fourth, progressive universalism, a pathway to universal health coverage (UHC) that includes the poor from the outset, is an efficient way to achieve health and financial risk protection. For national governments, progressive universalism would yield high health gains per dollar spent and poor people would gain the most in terms of health and financial protection. The international community can best support countries to implement progressive UHC by financing policy and implementation research, such as on the mechanics of designing and implementing evolution of the benefits package as the resource envelope for public finance grows.


Subject(s)
Humans , Public Health , Global Health , Preventive Health Services , Community Health Planning , Universal Health Insurance , Developing Countries , Financing, Government , Financing, Organized , Goals , Health Policy , Health Promotion , International Cooperation , Investments
10.
Salud colect ; 8(3): 263-274, sep.-dic. 2012. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-662961

ABSTRACT

El objetivo del presente trabajo es analizar el grado de equidad en el acceso a los servicios de salud del subsector público entre los habitantes sin cobertura de salud de los municipios de la provincia de Buenos Aires (Argentina). Mediante un estudio cuantitativo y retrospectivo se analizó la desigualdad en la distribución del gasto público en salud per cápita, variable que se emplea como una proxy de la capacidad de acceso a los servicios de salud de los habitantes de cada jurisdicción. Los resultados indican la existencia de fuertes disparidades en los niveles de gasto en salud por habitante sin cobertura sanitaria. Asimismo, la existencia de mayores necesidades de atención de la salud (estimadas con la tasa de mortalidad infantil y el porcentaje de hogares con necesidades básicas insatisfechas) no se corresponde con niveles más altos de gasto público. Finalmente, se detectó una asociación positiva entre la riqueza relativa de los municipios (medida por el producto bruto geográfico per cápita) y el monto per cápita de las erogaciones en salud.


In this paper we analyze the degree of equity in access to the public health care system in the Province of Buenos Aires (Argentina). Through a quantitative retrospective study, we analyze the inequalities in the distribution of the total public health expenditure per capita. This variable is used as a proxy for the ability of the inhabitants of each jurisdiction to access health care services. The results indicate the existence of large disparities in the levels of expenditure devoted to the population without health coverage. Moreover, the existence of greater health care needs (estimated using infant mortality rates and percentage of homes with basic needs unmet) does not translate into higher levels of public expenditure. Finally, we detect a positive association between the relative wealth of municipalities (measured by the gross geographic product per capita) and the public health expenditure per capita.


Subject(s)
Humans , Health Expenditures , Health Services Accessibility/economics , Health Services Accessibility/standards , Politics , Public Health Administration , Argentina , Retrospective Studies
11.
Cad. saúde pública ; 27(4): 687-700, abr. 2011. ilus, mapas, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-587704

ABSTRACT

O trabalho mapeou a aplicação dos recursos financeiros em pesquisa e desenvolvimento em saúde (P&D/S) pelo Ministério da Saúde no período 2003-2005, conforme a Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde (ANPPS), estabelecida em 2004. Utilizaram-se dados procedentes de pesquisa realizada com a finalidade primária de mensurar esses fluxos de investimento no período. Foi computado apenas o financiamento direto e efetivamente pago em pesquisas, excluindo-se dispêndios com salários. As pesquisas foram categorizadas segundo as 24 subagendas da ANPPS por dois pesquisadores independentes, com as discordâncias resolvidas por consenso. Foram aplicados cerca de R$ 409,7 milhões, com uma concentração nas subagendas: doenças transmissíveis, complexo produtivo da saúde, pesquisa clínica, assistência farmacêutica e doenças não-transmissíveis (79 por cento do total). Todas as subagendas receberam algum financiamento no período. O estudo estabelece um marco zero para avaliações do potencial indutor deste instrumento e da aproximação entre os investimentos em P&D/S e as necessidades sanitárias.


This study mapped the application of financing in research and development in health (R&D/H) by the Brazilian Ministry of Health in 2003-2005, according to the National Agenda for Health Research Priorities, created in 2004. The analysis was based on data from a study aimed primarily at measuring these investment flows during the same period. The calculations included only direct financing with actual outlays in research, including payroll expenditures. The studies were categorized according to the 24 sub-agendas of the national priority agenda by two independent researchers, and disagreements were resolved by consensus. Research and development expenditures in health totaled 409.7 million reais, concentrated mainly in the following sub-agendas: transmissible diseases, the health industry complex, clinical research, pharmaceutical care, and non-communicable diseases (79 percent of the total). All 24 sub-agendas received some financing during the period. The study established a baseline for subsequent evaluations of this financing instrument's inductive capacity and the relationship between R&D/H investments and the population's health needs.


Subject(s)
Humans , Health Policy , Health Priorities/statistics & numerical data , Research Support as Topic , Research/statistics & numerical data , Brazil , Health Priorities , Research Support as Topic/statistics & numerical data , Research
12.
Cad. saúde pública ; 25(12): 2543-2552, dez. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-538411

ABSTRACT

O crescimento dos gastos em saúde, impulsionado pela incorporação de novas tecnologias diagnósticas e terapêuticas e pelo aumento da expectativa de vida da população, tem causado grande preocupação especialmente em países em desenvolvimento. A avaliação econômica em saúde visa a otimizar benefícios utilizando os recursos de maneira eficiente. O objetivo deste artigo é capacitar os leitores a identificar as características básicas, diferenciar os principais tipos e compreender as metodologias utilizadas nas avaliações econômicas em saúde, com enfoque nas doenças infecciosas. Assim sendo, revisamos os conceitos de perspectiva de estudo, horizonte analítico, custos e taxa de desconto. Além disso, identificamos as características dos estudos de custo-minimização, custo-efetividade, custo-utilidade e custo-benefício acompanhados de exemplos, descrevemos os principais desenhos de estudos econômicos, discutimos o uso de modelos matemáticos e examinamos a importância da análise de sensibilidade. Nas considerações finais, abordamos a incorporação da avaliação econômica em saúde no Brasil.


The rise in healthcare expenditures due to the incorporation of new diagnostic and therapeutic technologies and increasing life expectancy is a major concern, particularly in developing countries. The role of economic evaluation in health is to optimize the benefits of available resources. This article aims to allow readers to identify the basic characteristics and types of economic evaluation in health and understand its methods, with an emphasis on infectious diseases. We thus review the following concepts: study perspective, analytic scope, costs, and discount rate. We also focus on characteristics of cost-minimization, cost-effectiveness, cost-utility, and cost-benefit analyses, with examples. The article describes the most popular study designs for economic evaluation, discusses different models, and examines the importance of sensitivity analysis. Our final comments address the importance of adopting economic evaluations in health in Brazil.


Subject(s)
Humans , Communicable Diseases/economics , Health Care Costs , Brazil/epidemiology , Cost-Benefit Analysis , Communicable Diseases/mortality , Decision Making , Program Evaluation/economics , Research Design
13.
Cad. saúde pública ; 24(3): 690-695, mar. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-476602

ABSTRACT

A escassez de recursos que caracteriza os sistemas de saúde obriga a tomada de decisões de priorização que se traduzem em escolhas entre programas/serviços alternativos e/ou entre pacientes ou grupos de pacientes. Na ausência de mecanismo de preços, o estabelecimento de prioridades consagra uma forma de afetação dos escassos recursos no mercado dos cuidados de saúde, traduzido em racionamento. Tradicionalmente, nos sistemas de saúde públicos as decisões de afetação dos recursos têm sido tomadas de forma discricionária, sobretudo pelos médicos. Contudo, a crescente limitação dos recursos, associada a um aumento das expectativas por parte dos doentes, apela a formas mais explícitas de racionamento legitimadas socialmente. Internacionalmente, o desenvolvimento de processos explícitos de priorização tem-se revelado difícil e controverso.


Limited resources in the health sector force a process of choice between alternative health care programs and services and patients or groups of patients who will receive care. In the absence of a price mechanism, the priority-setting process serves to allocate scarce resources among competing uses, and is thus a form of rationing. Traditionally, implicit approaches have dominated the health sector's decision-making, mostly by physicians. However, in the face of increasing budget constraints and rising patient expectations, more explicit and socially acceptable priority-setting practices are needed. Internationally, the development of explicit prioritization has proven difficult and controversial.


Subject(s)
Delivery of Health Care , Health Priorities , Health Systems , Health Planning/economics , Brazil
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL